sábado, 13 de outubro de 2018

DEIXAI DE FAZER O MAL, APRENDEI A FAZER O BEM, LIMPAI O VOSSO PRÓPRIO CORAÇÃO



Podemos ser tocados profundamente por esta frase simples, abrangendo o mais íntimo de nossa alma, por ser tão extensa de significado. Valendo como sabedoria de humildade e de amor. Lembrando Jesus e seus nobres ensinamentos e exemplos de vida.
Quando a purificação se realizou, há também a simplicidade em nossa natureza e vida. As nuvens criam uma condição atmosférica complexa, mas, quando esta desaparece o céu afigura-se sereno e simples. Esta é realmente uma condição de estar livre de todos os elementos em nossa natureza que ocasionem decadência, que deformam, que nos façam cair da simplicidade original para o esbanjamento em uma condição de estarmos destituídos de valores morais, desejando cada vez mais e mais, nunca estando satisfeitos, cheios de auto piedade e de impulsos que parecem insaciáveis.
É apenas em tal estado de coração e de mente que podemos realmente conhecer a verdade que importa. Até então, qualquer verdade que imaginamos conhecer será meramente ensinamentos transmitidos ao público sem restrição, será apenas a casca e não a semente, a aparência, e não a coisa real.
A natureza renova as formas de vida em seus domínios de modo mecânico e periódico; a renovação é apenas uma fase de um ciclo. Mas podemos renovar-nos definitivamente com a nossa livre inteligência; não a mente agitada e inventiva, porém uma inteligência que funciona em desapego e paz. Da mesma maneira como o sol retira os seus raios da terra que escurece, nós podemos retirar o nosso interesse febril das condições que criamos, incluindo tudo que a ele se aproximar, a condição em que estabelecemos com todas as nossas posses, posição e prazeres, em resumo, a formação psíquica complexa com a qual envolvemos o verdadeiro ser interior.
Deve ser possível, mesmo antes da nossa morte, penetrar nas profundezas daquela consciência interior que anuncia paz e compreensão perfeitas, embora continuemos a fazer o que é necessário no mundo, nela não perdendo o interesse, porém permanecendo em contato com seus povos, conscientes de suas preocupações e falta de bom entendimento.
Vamos agradecer em oração o fluxo do Amor de Deus, limpando o nosso coração das impurezas de toda a espécie. Meditemos então, sobre a força benéfica destas palavras, pois todos nos precisamos do fluxo do Amor de Deus para a saúde mental, física, emocional e espiritual.
A cura divina não ocorre apenas no que diz respeito ao corpo físico. Deus está presente em todos os lugares do Universo. Por isso, a CURA DIVINA abrange todas as situações. Se você se deparar com um problema grave, cuja solução esteja acima da capacidade humana, entregue-o nas mãos de Deus para que Ele resolva. Em primeiro lugar pense no grandioso Poder de Deus, no imenso Amor de Deus. Lembre-se de que o Infinito amor do Criador envolve todo o seu ser.
Coloque o seu problema diante do Grande Amor do Pai Altíssimo e ore com fervor pedindo ajuda. Depois, o que quer que aconteça, não tenha medo, pois qualquer mudança que ocorrer significa que o Criador iniciou uma operação com o “Bisturi do Amor” para corrigir a situação anormal. Para consertá-la, talvez ocorra temporariamente algo que parece destrutivo. Mas espere o resultado acreditando que tudo vai melhorar.
Toda oração elevada é manancial de magnetismo criador e vivificante, e toda pessoa que cultiva a oração com o devido equilíbrio do sentimento, transforma-se gradativamente em foco irradiante de energias da Divindade.
Em cada segundo, cada um de nós recebe trilhões de raios de várias ordens e emitimos forças que nos são peculiares e que vão atuar no plano da vida, por vezes em regiões muitíssimo afastadas de nós.
Nesse círculo de permuta incessante, os Raios Divinos enviados pela oração santificadora, convertem-se em fatores adiantados de cooperação eficiente e definitiva na cura do corpo, na renovação da alma e iluminação da consciência. Quando alguém vem e nos dá uma palavra de fé, de amor, de esperança – “É JESUS QUE ESTÁ VINDO CAMINHAR CONOSCO”.

A “SENTINELA DA EVOLUÇÃO HUMANA” POR LUÍZA CONY