domingo, 24 de abril de 2016

CANSADO DA VIDA? DECIDA AGIR



O quanto poderia ir longe um movimento de pessoas que se dizem cansadas? Eis a questão. Para demonstrar indignação, paciência esgotada ou inconformismo com alguma coisa em minha vida, sinceramente eu não diria que cansei.
No meu entender, dizer-se cansado é entregar os pontos, reconhecer-se impotente para mudar algo que incomoda. “Cansei” tem mais a ver com desistir do que com lutar. Traduz resignação, não atitude.  E como parece que tem gente cansada neste mundo. O que mais vemos são pessoas que reclamam das adversidades da vida, e desistem de seus objetivos ao encontrar obstáculos que consideram incapazes de superar.  Talvez por isso, no desenvolvimento humano, venha sendo tão enaltecida ultimamente a capacidade de atravessar crises e dificuldades sem se entregar, sem abrir mão daquilo que se deseja, sem se desestruturar.
Estudiosos do comportamento humano têm investigado porque certas pessoas (a minoria) tem essa capacidade, enquanto outras (a maioria) não têm. Estudam a psique e o modo de vida de gente “dura na queda”, que, por exemplo, vai à falência nos negócios, mas dá a volta por cima e logo já está abrindo outra empresa; perde tudo em guerras ou catástrofes naturais, às vezes até a família, e recomeça a vida; sofre acidentes ou doenças gravíssimas e, contraindo todos os prognósticos médicos, consegue recuperar-se.
Os estudiosos tentam entender o que torna as pessoas resilientes: se é um fator genético, o ambiente familiar e social, o perfil psicológico ou o sistema de crenças do indivíduo, por exemplo. A impressão que dá e que essa capacidade de atravessar graves crises e reorganizar a vida é considerada um traço incomum, um “plus” que alguns possuem. Mas eu me pergunto: será que não se trata de um potencial que o ser humano de fato tem, mas que nem todos usam? Penso que pode ser isso.
Se observarmos a Natureza, veremos que todos os seres vivos, desde os mais elementares, têm a capacidade de se adaptar a mudanças, sobreviver a crises e se reorganizar. Vírus e bactérias mutam para resistir a ambientes hostis. Plantas brotam depois de ter galhos cortados. Animais migram quando as condições do habitat dificultam sua sobrevivência.  Enquanto ser biológico, o homem não destoa da Natureza: seu organismo reconstitui tecidos, seu cérebro recupera as funções executadas por uma área que foi lesionada, seus demais sentidos se aguçam para compensar a perda da visão... Enquanto ser racional, porém o homem reclama! Ele encara essas circunstâncias como ameaças à sua estabilidade e vontade, por isso protesta, esperneia, reclama... Só que isso não produz nada, a não ser desperdício de energia. O homem por fim se cansa, se resigna com a situação e “deixa para lá”. E tudo continua como está.
Como seres racionais, na verdade, o que deveríamos fazer ante a adversidade ou a crise é nos perguntar: “Por que estou passando por isso? O que essa situação pode me ensinar?”. Porque enquanto os outros seres vivos sobrevivem e evoluem por sua própria natureza, devemos fazê-lo por vontade e consciência. Não gostamos de adversidades, problemas e crises porque eles desestabilizam nossa vida, interrompem nosso curso, trazem desconforto e dor. E se há alguma coisa que tentamos a todo custo evitar é a dor! É para não torna-la mais intensa que muitas vezes evitamos ir fundo nas causas dos nossos problemas ou atravessar nossas crises. Tentamos nos convencer de que “isso não tem jeito mesmo” e entregamos os pontos. A dor continua lá, incomodando, mas vamos tentando conviver com ela, nos distraindo com outras coisas para ver se quem sabe ela passa...  Mas será que passa? Em nosso íntimo, sabemos que não.
O problema que resistimos a resolver, e a crise que tentamos ignorar se aprofundam... Chega um momento em que a situação fica insuportável, e somos obrigados a tomar uma atitude. Por isso, em vez de dizer que cansei, prefiro partir logo para o “decidi agir”. Quanto mais cedo tomarmos uma atitude com relação ao que nos prejudica ou incomoda, melhor.
Precisamos viver na automotivação. A motivação de dentro para fora, e não de fora para dentro! O que podemos fazer é não nos desmotivarmos, mas querer motivar alguém não é nossa função, nem direito, nem realidade, nem poder...
Pode até ser considerada manipulação, mas podemos ensinar as pessoas como se manter auto motivadas, o que depende de auto dependência, autoconfiança, autoconhecimento, autoestima e principalmente de saber seu sentido de vida, sua relevância nesse mundo!
Se você está cansado de uma situação incômoda de sua vida, olhe para ela. Que sentimentos ela provoca em você? Que prejuízos está lhe trazendo? Que aprendizado ela pode lhe proporcionar? Que atitude você deve tomar para acabar com isso logo?
Coragem, sacuda esse cansaço. Decida agir!!!

A “VARINHA MÁGICA” DE LUÍZA CONY

domingo, 17 de abril de 2016

ENTUSIASMO APESAR DE TUDO


Vindo do Grego EN (dentro) e THEOS (Deus), entusiasmo significa Inspiração divina.
Hoje você ouviu seu Deus interior?
O entusiasmo não advém de uma euforia momentânea porque algo de bom aconteceu. É um profundo sentimento de conexão com o SER DIVINO (DEUS).
Esse sentimento não só nos traz Paz interior, mas também irradia essa sensação a todos que convivem conosco.
O entusiasmo assim como a alegria, surge da nossa habilidade de manter a Verdade frente aos desafios do cotidiano. Qual é a verdade que deve ser mantida? O compromisso de sinceridade conosco e com os demais.
O pacto sagrado de permitir que Deus se manifeste através de nossos pensamentos, palavras, emoções, atitudes e ações. Enfim, é nosso profundo comprometimento ético com tudo que realizamos.
Mas, como fazer isso em um mundo dominado pela mentira? Alimentando-nos de boa vontade com nossos semelhantes. Colocando-nos na pele dos outros em todas as situações da vida. Procedendo assim, teremos vergonha de mentir. Pois, quando estamos na pele dos outros, sabemos que ele e nós somos um só. Mentir para eles seria como mentir para nós mesmos. Enganá-los seria enganar-nos também.
Ao agirmos orientados pela verdade, aumentamos nossa alegria e nosso entusiasmo, e passeamos pela Terra munidos de profunda gratidão pela vida. Esse sentimento aflora simplesmente pelo fato de estarmos aqui e de podermos colaborar com o Criador na construção de um mundo melhor. Mesmo antes de começar nossa jornada, podemos nos decidir a fazer tudo com perfeição. Podemos seguir o mandato de Jesus, que recomenda: “Sejamos perfeitos como nosso Pai é perfeito.”
Nosso entusiasmo aflora quando descobrimos que nossa tarefa mais importante na Terra não está ligada às coisas, mas à nossa contribuição para a felicidade do ser humano. Temos em nós uma inexaurível força interior que nos estimula a investir na construção de uma comunidade mais harmônica e em uma sociedade mais justa, pois o paraíso pode ser criado aqui mesmo. Isso acontece quando, apesar de todos os desafios, cultivamos com afinco a aceitação, a alegria e o entusiasmo. Ao aceitar uma situação, mesmo que seja incômoda, como uma doença, permitimos que a Paz, não a contrariedade, entre em nosso íntimo. Paz é aquela energia gostosa que vem do Ser, de um estado elevado de consciência, de presença no agora. Ela aparece quando assumimos responsabilidade pelo nosso estado de espírito.
Para se ter satisfação, não é preciso que algo diferente aconteça. Podemos encontrar a alegria mesmo varrendo a casa, pois o prazer não está na ação em si, mas na entrega no PRESENTE – DEUS. Assim é a alegria. O entusiasmo também é alegria direcionada por um objetivo.
Entusiasta é aquele que ao entregar-se apaixonadamente a um sonho, consegue realizar o impossível.
Como Jesus, o entusiasta também declara: “Não sou eu quem faz todas essas coisas, mas o meu Pai que está no meu céu interior.”
A aceitação, a alegria e o entusiasmo são capazes de criar e manter um estado interior de intenso bem-estar. Por isso, podemos nos transformar em uma força otimista que contagia a todos e faz com que se sintam também mais aceitos, mais alegres e mais entusiasmados. Antes de sair de casa, podemos nos comprometer a irradiar esse bem-estar para nossa família, para nossos amigos e para nossos colegas e também para as pessoas que cruzam conosco nas ruas e em ambientes comerciais. De fato somos todos entusiasmados por natureza, pois foi assim que Deus nos fez. Mas por que tantos momentos de tristeza e preocupação? São justamente aqueles nos quais nos esquecemos de quem realmente somos e temos medo das situações que a vida nos apresenta.
Certa vez, fazendo minhas pesquisas numa biblioteca, li estas palavras de Meister Eck Hart, um sábio da Idade Média: - “Vá até as profundezas do espírito, o lugar secreto. Vá até as raízes e verá que tudo o que Deus pode fazer se encontra ali concentrado.”
Você é mais do que tudo que possa possuir. Seu eu divino já possui tudo e pode, com o tempo, tudo manifestar.

VARINHA MÁGICA DE LUÍZA CONY

segunda-feira, 11 de abril de 2016

PODEMOS NOS HUMANIZAR MAIS E PODEMOS NOS ESPIRITUALIZAR MAIS


Afinal, o que é a nossa vida? Um eterno jogo perseguindo o sucesso, a prosperidade, o reconhecimento? Como nos definimos interiormente? Um monte de impulsos em busca do equilíbrio? Até quando vamos aguentar o estresse?
Vamos começar uma aventura, a mais emocionante de todas – a conquista da nossa Alma, da nossa liberdade.
Podemos perguntar: “Mas ela já não é nossa, parte inerente do nosso Ser?”.
- “Não”, diria Gurdjieff, o famoso mestre de meditação do início do século XX. Temos o potencial a ser desenvolvido e podemos viver nossa vida inteira e morrer com ele lentamente, sem ser despertado. Isso vale para aquelas pessoas que nascem, crescem, casam, têm filhos, trabalham loucamente, conquistam bens materiais, se aposentam e morrem – sem ter tido, em nenhum momento, um vislumbre das outras possibilidades que fazem parte da vida.
O objetivo é trazer de volta o excitamento e a alegria da aventura de conhecer a si mesmo e de viver a plenitude. Acreditar na nossa intuição, nosso verdadeiro ser. Como acessar isso? Como sintonizar o nosso coração, nossa inteligência emocional? Através da Meditação.
Quando entendemos, quando sentimos, quando realizamos essa experiência, dai vem a alegria de viver, a explosão da felicidade. A alegria de estar vivo encarnado neste momento na Terra. E que momento grandioso da Civilização Humana. Vamos presenciar! A Síntese entre ciência e espírito. O reencontro da nossa força espiritual, subjetiva, com o salto tecnológico e material do futuro. Para suportar as pressões desse momento, é necessário meditar.
Vamos aprender as técnicas de meditação das várias tradições do mundo, mostrando que por trás das máscaras existe a mesma face da eternidade.
Vamos encontrar juntos um nível de Sabedoria, melhorando nossa qualidade de vida, nossa inteligência emocional, nossa alegria de viver. Como dizia Osho: - “Ser Zorba e ser Buda – saber celebrar e saber contemplar”.
Esse é o jeito do homem e da mulher do futuro. Não estamos muito longe disso aqui no Brasil. Temos qualidade raras, que outros povos não têm: Flexibilidade e alegria. Só precisamos tomar mais consciência, porque em meio disso há muita violência, inveja e irresponsabilidade.
Neste momento da História da Humanidade, precisamos ser otimistas também.
Você está preparado (a)?...
Varinha Mágica de Luíza Cony


quarta-feira, 6 de abril de 2016

QUE FIZESTE DA VIDA?


Se outras vidas precederam o nascimento, por que perdemos sua lembrança e como poderemos resgatar com sucesso faltas esquecidas?
A lembrança não seria mais que um terrível grilhão atado aos nossos pés. Mal saída das idades da fúria, escapando, ontem, da bestialidade feroz, qual deve ser esse passado de cada um de nós?
Pelas etapas vencidas, quantas lágrimas temos feito correr e quanto sangue temos derramado!
Conhecemos o ódio e praticamos a injustiça. Que fardo moral essa longa perspectiva de faltas para um pobre espírito já débil e cambaleante.
Depois, a lembrança de nosso próprio passado estaria ligada, de forma íntima, à lembrança do passado de outras pessoas. Que desagradável situação para o culpado, marcado assim com o ferro em brasa pela eternidade!
E os ódios, os erros se perpetuariam pela mesma razão, criando divisões profundas e eternas no seio dessa humanidade já tão sacrificada. Sim, Deus fez bem em apagar de nossos frágeis cérebros a lembrança de um passado perigoso. Após termos bebido as águas do rio dos infernos – dos esquecimentos, renascemos numa nova vida. Uma educação diferente, uma civilização mais ampla faz espantar os fantasmas que perturbaram outrora nosso espírito.
Aliviados dessa bagagem pesada, avançamos com passo mais rápido pelas sendas que nos são abertas. No entanto, esse passado não está tão extinto que não lhe possamos entrever alguns vestígios.
Se livres das influências exteriores, descermos ao fundo de nosso ser, se analisarmos com cuidado nossas preferências e nossas aspirações, descobriremos coisas que nada, em nossa atual existência e na educação recebida, pode explicar.
Partindo dai, chegaremos a reconstruir esse passado, senão em seus pormenores, pelo menos em suas grandes linhas.
Quanto às faltas ocasionando nesta vida uma expiação consentida, ainda que apagadas momentaneamente aos nossos olhos, sua causa primária não permanece menos visíveis para sempre, isto é, nossas paixões, nosso caráter ardente que novas encarnações terão como meta, curvar e domar.
Assim, pois, se deixamos sob o esquecimento as mais perigosas lembranças, carregamos, pelo menos, conosco o fruto e as consequências dos trabalhos recentemente conquistados, isto é, uma consciência, um julgamento e um caráter talhados por nós mesmos. O que chamamos desigualdade não é outra coisa senão a herança intelectual e moral que as vidas passadas nos legam. Cada vez que se abrem para nós as portas da morte, quando, separada do jugo material, nossa alma escapa de sua prisão de carne para entrar novamente no império dos espíritos, então o passado reaparece inteiramente diante dela. Uma pós outra, na rota percorrida, ela revê suas existências: - as quedas, as conquistas e as marchas rápidas. Ela se julga a si mesma medindo o caminho percorrido e, no espetáculo de seus sucessos ou de suas vergonhas, colocados diante dela, encontra seu castigo ou sua recompensa.
Homem, meu irmão, tem Fé em teu destino, porque ele é grande. Confia nas amplas perspectivas porque ele põe em teu pensamento a energia necessária para enfrentar os ventos e as tempestades do mundo.
Caminha, valente lutador, sobre a encosta que conduz a esses cimos que se chamam Virtude, Dever e Sacrifício. Não pare no caminho para colher as florezinhas do campo, para brincar com as pedrinhas que faíscam a luz do sol. Siga em frente, sempre adiante. Olha nos esplêndidos céus, esses astros luminosos, esses sóis incontáveis que carregam em suas evoluções prodigiosas, brilhantes cortejos de Planetas. Quantos séculos acumulados foram precisos para formá-los e quantos séculos serão necessários para dissolvê-los. Pois bem, chegará um dia em que todos esses sóis serão extintos, ou esses mundos gigantescos desaparecerão, para dar lugar a novos globos e a outras famílias de astros emergindo das profundezas. Nada do que vês hoje existirá. O vento dos espaços terá varrido para sempre, prosseguindo tua marcha eterna no seio de uma criação renovada incessantemente.
Que serão então, para tua alma depurada e engrandecida, as sombras e os cuidados do presente?
Acidentes fugazes de nossa caminhada que só deixarão, no fundo de nossa memória, lembranças tristes e doces.
Diante dos horizontes infinitos da imortalidade, os males do passado e as provas sofridas serão qual uma nuvem fugidia no meio de um céu sereno. Considere, portanto, no seu justo valor, as coisas da Terra. Não as desdenhes porque, sem dúvida, elas são necessárias ao teu progresso, e tua obra é contribuir para o teu aperfeiçoamento, melhorando a ti mesmo, mas que tua alma não se agarre exclusivamente a elas, e que busque, antes de tudo, os ensinamentos nelas contidos. Graças a elas, compreenderás que o objetivo da vida não é o gozo, nem a felicidade, porém o desenvolvimento por meio do trabalho, do estudo e do cumprimento do dever, dessa alma, dessa personalidade que encontrarás além-túmulo, tal como a tenhas feito, tu mesmo, no curso dessa existência terrestre.


Varinha Mágica de Luíza Cony

domingo, 3 de abril de 2016

A VISITA DE JESUS

PROCUREI-TE E ENCONTREI-TE
Procurei-Te e encontrei-Te. Na solidão e no silêncio à minha volta aproveitei para percorrer meu mundo interior. Viagem fantástica, talvez a melhor. Entreguei-me o tempo inteiro, a procurar por ti, Senhor.  Perdi a noção das horas, avancei noite adentro na busca incessante para descobrir o caminho que me levaria a Ti.
Meu ego se espalhava por todos os lados, como montanhas, geleiras, abismos, estradas tortuosas, gritando, assustando, querendo me impedir de prosseguir a viagem. Mas não cansei de procurar-Te, ó Amado.
Ultrapassei os primeiros riscos do egoísmo e do orgulho. Mergulhei nas águas serenas do meu próprio ser. Afastei-me do medo, das fantasias e da vontade de pensar nos problemas. Respirei mais fundo e não desisti de encontra-Te, ó Amado.
A oração passou a fazer parte da longa e solitária viagem. Pouco a pouco, as palavras de Fé foram me deixando bem calma, não senti mais o meu corpo, a respiração lenta fez com que entrasse em meditação. Não ouvi e não senti mais nada – libertei-me de mim mesma e encontrei-te, ó Amado.
Eu desejo me encontrar muitas vezes com minhas próprias veredas internas, porque nesses encontros serenos, apresento-me como sou na alma que, apaixonadamente, ama o Cristo.
Nesses encontros íntimos contigo Senhor, não há necessidade de ver-te; mas de sentir a Tua Luz indicando a direção que todos nós precisamos seguir que é a Verdade, o Amor, a Vida.
Para aprender esse caminho, há necessidade de elaborarmos planos para persistir em melhorar o ritmo da consciência, para compreender o que é o progresso espiritual, o amor incondicional e desejar fervorosamente ser fiel ao Cristo que está dentro de nós.
As veredas internas dão acesso ao autodescobrimento, e este faz com que procuremos o Cristo, mesmo que tenhamos que silenciar o Ego, os interesses materiais, os prazeres das ansiedades e das vontades de realizarmos sonhos ambiciosos.
Que alegria é poder fala sobre a esperança que trago na alma, que é aprender a ter humildade, para que mais de um milhão de vezes, eu possa querer procurar o Cristo dentro de mim. Exercitar o meu íntimo Ser bilhões de segundos e, apaixonadamente, dizer: procurei-te e encontrei-Te, ó Amado.
Varinha Mágica de Luíza Cony