As janelas do meu ser têm vidraças transparentes, porque nelas
estão os raios daquele sol gigantesco que é o Cristo a me iluminar.
Vidraças claras que refletem os céus em infinitas bondades
presenteando o meu ser para ter uma longa conversa com o Evangelho, me fazendo
ver o triunfo da vida sobre o fenômeno da morte.
Uma linguagem sábia que não precisa de imagem para explicar e
expor os textos do seu Divino Autor.
Nas janelas do meu ser, coloco todos os dias, os olhos da Minh
‘alma para servirem de guia da minha renúncia voluntária, livre do medo de
perder o ânimo de viajar no imenso desconhecido do meu próprio ser.
Nas janelas do meu ser não batem os ventos das tristezas, porque
nele brilham as luzes da gratidão me envolvendo de alegrias celestes, que
justificam o objetivo de estar viva para reinar em mim – o Céu de Deus, fazendo
expandir o meu ser para se abrir sem fronteiras, dando-se todo cheio de graças,
porque da Plenitude do Cristo – Deus recebemos graça sobre graça.
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