Dedico esta mensagem para todas as pessoas que tiverem a bondade de ler e, principalmente para aquelas que, já receberam minhas orientações espirituais pela médium espírita Luíza Cony.
Grato a todos irmãos e irmãs.
Abel Monsenhor – Missionário do Cristo
Colher e acolher as dádivas dos céus é o mesmo que beber água para saciar a sede. Assim sendo, os homens da atualidade estão se preparando para um momento sagrado de suas vidas, mesmo que se coloquem em conflitos religiosos, sexuais e numa cultura diversificada entre os povos e raças do oriente e do ocidente.
Há discrepância em cada sentimento, se o indivíduo não se deixar levar pela luminosidade do Cristo dentro de si mesmo.
Muitas vezes ao dia, ocorrem distanciamentos dessa luminosidade, devido à correria incansável e tão conturbada da busca e da permanência de sacrifício econômico financeiro para manter um bom padrão de vida, habitação, alimentação, saúde e os tais supérfluos tão cobiçados.
O que se entende por vida moderna com tecnologias cada vez mais sofisticadas, deixa no homem “uma grande interrogação”, mesmo que a maioria diga que “não é bem assim”. Mas, como nós Mentores do Planeta Terra, assistimos no “telão espiritual” de cada indivíduo; é que a cada segundo que passa, o espírito do homem quer amar igualmente é amado pelo Pai Criador. Amar-se mais profundamente abrangendo o Cosmo, indo na direção da União Vertical com o Universo.
É a preparação para a liberdade, para a conscientização do “viver livremente o verdadeiro sentido do Amor”. Amar-se o tanto quanto o Criador deu-lhe vida por Amor.
Zoroastro, Orfeu, Nostradamus, Buda, Confúcio, Hermes Trimegisto, Pitágoras, Max Hendel, Ezequiel, Paulo de Tarso, Antonio de Pádua, Ramana Maharishi, Ananda Moyi Ma, Francisco de Assis, Einstein, e o inolvidável Jesus – Cristo, atuamos em conjunto em todas as latitudes geográficas da Terra. Isto quer dizer que estamos unidos no AMOR CRÍSTICO – UNIVERSALISMO.
Somos Mentores do Amor sem Fronteiras e já estivemos encarnados nas mesmas regiões da Atlântica, Lemúria, Egito, Índia, Judéia, Pérsia, convivendo como amigos e em outras épocas como irmãos consanguíneos. Foram tantos reencontros na vida como homens da Terra e tendo como Religião o Amor Universal, que o Cristo, nos presenteou com a Missão Divina de nos reunirmos após séculos e mais séculos, como Espíritos Evangelizadores, com a finalidade de promover o homem à sua Cidadania Evangélica.
O “conhecer-se mais profundamente” e sentir que a sua natureza é de essência divina e toda feita de Amor, para expressar sentimentos amorosos para revelar o seu poder de amar livremente ou cristicamente, todos os irmãos que caminham próximos ou distantes.
Vida disciplinada pelo AMOR UNIVERSAL, que é um Amor sem Fronteiras. Amor que ilumina o mundo inteiro porque é de Essência Divina e, está conjugado como o VERBO nascido da Alma de Deus, para alimentar a alma humana e mantê-la viva hoje, amanhã e por toda a eternidade, numa ação de angelitude, beatitude e de união, para espargir Amor numa incessante vibração harmoniosa e de intimidade com Deus, demonstrando o seu sentimento religioso, o seu RELIGARE com o Pai, numa conduta amável, agradável para o bem de todos os habitantes da Terra e do Cosmo, nas diversas moradas da casa do Pai.
Por tudo isto, é que o Cristo – Jesus disse: “NENHUMA OVELHA SE PERDERÁ”.
Sou grato a todos vocês por terem concedido a mim, a honra de entrar em sintonia com os seus Espíritos nesta atual encarnação.
Amizade eterna é força de Amor que não se extingue, porque é Deus nos amando e nos orientando para o futuro.
“Unamo-nos agora mais do que outrora”. Esta frase tem peso de virtudes que estreitam os nossos caminhos, preparando a confraternização espiritual entre nós na imensidão cósmica. Só O AMOR INSTRUI, SALVA E ELEVA A ALMA.
Só o BEM exemplifica por si só, a HUMILDADE ao “AMA O PRÓXIMO COMO A TI MESMO”, ou
“FAZE AOS OUTROS O QUE QUERES QUE TE FAÇAM”, como norma incondicional que exalta o AMOR vindo por Jesus e retratado no Evangelho – que é a própria UNIFICAÇÃO DAS RELIGIÕES.
“SOMOS AMADOS POR DEUS E SOMOS AMANTES DO CRISTO EM NÓS”.
* * *
Ensinei no Egito: “Assim como o Senhor Deus é o Pai dos deuses celestes, o Homem é o artesão dos deuses que residem nos templos, e que se comprazem com a sociedade dos mortais.
Fiel à sua origem e natureza , a humanidade persevera nessa imitação dos poderes divinos, e se o Pai Criador fez à sua imagem os deuses eternos, a humanidade faz, por sua vez, os seus deuses à sua própria imagem.”
E já naquela aurora de meu Amor por Deus, ensinei que a alma é imortal e tem deveres sublimares após a morte do corpo físico.
O despertamento para o AMOR a Deus, ainda pede o reforço mental do Evangelho do Cristo – Jesus. É preciso, pois, ter sempre em mente o pensamento: ‘APRENDIZ NECESSITA DE MESTRE!”
E mais… Há muitos milênios atrás, sob a égide Divina, fui me preparando gradativamente neste aprendizado para repeti-lo hoje, com gratidão eterna a todos vocês, dizendo:
A VIDA VERDADEIRA É COMO A ÁGUA: EM SILÊNCIO SE ADAPTA, AO NÍVEL INFERIOR, QUE OS HOMENS DESPREZAM. NÃO SE OPÕE A NADA, SERVE A TUDO. NÃO EXIGE NADA, PORQUE SUA ORIGEM É DA FONTE IMORTAL.
O HOMEM REALIZADO NÃO TEM DESEJOS DE DENTRO, NEM TEM EXIGÊNCIAS DE FORA.
ELE É PRESTATIVO EM DAR E SINCERO EM FALAR, SUAVE EM CONDUZIR, PODEROSO NO AGIR. AGE COM SERENIDADE. POR ISTO É INCONTAMINÁVEL.
Haverá coisa mais frágil do que a água? Ela, que em pedra dura tanto dá até que fura?
Onde não há água não há VIDA, a VIDA nasce e vive na água, até as células do corpo físico.
A água é o símbolo da fraqueza poderosa, assim como a VIDA é a onipotência da impotência.
Deus é eternamente silencioso, por isto realiza todas as coisas poderosas. É um silêncio dinâmico, como é o Homem sábio, silenciosamente realizador que age pela não -violência, que age pelo não-agir.
Abel Monsenhor
Psicografia: Luíza Cony
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ResponderExcluirLEI DE CONSERVAÇÃO
ResponderExcluirMEIOS DE CONSERVAÇÃO
704. Tendo dado ao homem a necessidade de viver, Deus lhe
facultou, em todos os tempos, os meios de o conseguir?
“Certo, e se ele os não encontra, é que não os compreende.
Não fora possível que Deus criasse para o homem
a necessidade de viver, sem lhe dar os meios de consegui-lo.
Essa a razão por que faz que a Terra produza de modo a
proporcionar o necessário aos que a habitam, visto que só
o necessário é útil. O supérfluo nunca o é.”
705. Por que nem sempre a terra produz bastante para
fornecer ao homem o necessário?
“É que, ingrato, o homem a despreza! Ela, no entanto, é
excelente mãe. Muitas vezes, também, ele acusa a Natureza
do que só é resultado da sua imperícia ou da sua
imprevidência. A terra produziria sempre o necessário, se
com o necessário soubesse o homem contentar-se. Se o que
ela produz não lhe basta a todas as necessidades, é que ele
emprega no supérfluo o que poderia ser aplicado no necessário.
Olha o árabe no deserto. Acha sempre de que viver,
porque não cria para si necessidades factícias. Desde que
haja desperdiçado a metade dos produtos em satisfazer a
fantasias, que motivos tem o homem para se espantar de
nada encontrar no dia seguinte e para se queixar de estar
desprovido de tudo, quando chegam os dias de penúria?
Em verdade vos digo, imprevidente não é a Natureza, é o
homem, que não sabe regrar o seu viver.”
DA LEI DE CONSERVAÇÃO
ResponderExcluirNECESSÁRIO E SUPÉRFLUO
715. Como pode o homem conhecer o limite do necessário?
“Aquele que é ponderado o conhece por intuição. Muitos
só chegam a conhecê-lo por experiência e à sua própria
custa.”
716. Mediante a organização que nos deu, não traçou a
Natureza o limite das nossas necessidades?
“Sem dúvida, mas o homem é insaciável. Por meio da
organização que lhe deu, a Natureza lhe traçou o limite das
necessidades; porém, os vícios lhe alteraram a constituição
e lhe criaram necessidades que não são reais.”
717. Que se há de pensar dos que açambarcam os bens da
Terra para se proporcionarem o supérfluo, com prejuí-
zo daqueles a quem falta o necessário?
“Olvidam a lei de Deus e terão que responder pelas
privações que houverem causado aos outros.”
Nada tem de absoluto o limite entre o necessário e o supérfluo.
A Civilização criou necessidades que o selvagem desconhece
e os Espíritos que ditaram os preceitos acima não pretendem que
o homem civilizado deva viver como o selvagem. Tudo é relativo,
cabendo à razão regrar as coisas. A Civilização desenvolve o senso
moral e, ao mesmo tempo, o sentimento de caridade, que leva
os homens a se prestarem mútuo apoio. Os que vivem à custa das
privações dos outros exploram, em seu proveito, os benefícios da
Civilização. Desta têm apenas o verniz, como muitos há que
da religião só têm a máscara.