terça-feira, 25 de abril de 2017

SERÁ QUE LEVAREMOS MILÊNIOS PARA ENTENDER JESUS?


A Humanidade profana ainda ignora o curso iniciático da vida de Jesus em que José de Arimatéia foi o seu guia dedicado e fiel.
O jovem Jesus, além das intuições do mundo que a sua própria alma já aprendera, rebuscou todos os movimentos espiritualistas e iniciáticos da época, na Judéia, e nações circunvizinhas; motivo porque a sua vida é cheia de intervalos e períodos desconhecidos dos seus mais fiéis biógrafos.  Ele investigava e fazia perguntas sobre todas as práticas da velha iniciação habitual na Índia, no Egito e na Grécia, e seu Espírito assimilava, com incrível rapidez, todo o conteúdo iniciático de cada escola. Descobria com facilidade as raízes fundamentais do ritualismo simbólico e, embora jovem, os seus conceitos já valiam tanto quanto a palavra de muitos Mestres de sua época. Entre os essênios, Jesus se distinguia pelo profundo respeito a todos os credos e movimentos espiritualistas; a sua apreciação ao trabalho religioso no mundo era de absoluta universalidade. Os velhos anciãos dos santuários situados nas grutas dos Montes Horeb, Carmelo, Moab e Tabor afirmavam que se tratava de um jovem destinado a alguma extraordinária e importante missão entre os homens.
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Jesus sentia em si assombrosa e ardente força que o conduzia a um objetivo superior, de implacável renuncia. Por vezes, antevia no íntimo da alma, a fugaz imagem do seu futuro sacrifício programado pelo Alto. Mas, com o tempo, foi se habituando a falar com absoluta confiança sob o impulso diretor do Ego Superior e, à medida que o seu Espírito emergia cada vez mais lúcido, dominando a potência escravizante da matéria, abriam-se lhe clareiras do entendimento espiritual em favor da Humanidade.
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Certas máximas evangélicas de Jesus eram verdadeiras traduções livres ou preceitos da mais pura austeridade, tal como os ensinamentos da “porta estreita”, “ não ponhais a candeia debaixo do alqueire” ou o conceito de “não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita”. O Capítulo 7 de Mateus, em seus 29 versículos, elaborado para graduar as diversas fases da iniciação dos indivíduos admitidos nos santuários maiores. Outra narrativa de grande relevo espiritual iniciático é a parábola do “festim de bodas” quando ele compara o céu a um homem rei, o qual manda lançar nas trevas exteriores o convidado que se achava à mesa do banquete sem a veste nupcial. No entanto, apesar de certa obscuridade no relato ou dificuldades no entendimento da essência velada pelo simbolismo, os Essênios já conheciam a existência do períspirito (corpo espiritual), como atualmente acontece aos espíritas.
Os indivíduos recém-admitidos aprendiam, em sua iniciação, que só depois de o espírito vestir a “túnica nupcial”, ou purificar o seu períspirito, é que ele poderia participar do “banquete divino” da vida celestial, pois, em caso contrário, assim como aconteceu na narrativa do “festim de bodas”, os que não vestirem tal túnica serão lançados naturalmente nas regiões do astral inferior para se purificarem de suas paixões humanas.
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Como poderia o Deus Criador, que existe sem ter sido criado, que não teve início e não tem fim, Onisciente e Onipresente, que tudo vê e que em tudo está, omitir todos os seus outros filhos, planetas, estrelas e constelações no Infinito do Cosmo, para estar, momentaneamente, enclausurado e comprimido num limitado corpo humano, numa partícula da Torrente Universal, no plano mais denso e pesado de manifestação do Espírito?
Seu filho mais Ilustre a pisar o solo terrestre, o Divino Mestre Jesus, mas não a Suprema Divindade, Deus, no momento mais expressivo de sua estada entre nós, no instante terminal do seu passamento de plano vibratório, revela seu amor à Humanidade e ao Pai – a quem se devota demonstrando que Ele e a Suprema Divindade não eram o mesmo ser, que o Pai de todos não estava limitado em si, exclamando: “Pai, perdoa-os, pois eles não sabem o que fazem”.
Em verdade, o Cristo, o Divino Logos ou o Espírito Planetário da Terra, é anterior à existência de Jesus de Nazaré. Embora entre os religiosos dogmáticos e espiritualistas, inclusive mesmo a maioria dos espíritas se considere contra senso ou ultraje que Jesus é uma entidade humana e o Cristo, o Logos, o elemento Divino de que foi medianeiro, esta é a verdade impossível de ser deturpada ou desmentida.
“Mas vós não queirais ser chamados mestres, porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. Nem vos intituleis mestres; porque um só é o vosso Mestre – o Cristo!” (Mateus, 23:8 e 10) – Verifica-se, claramente, a distinção que Jesus faz de si e do Cristo.
O Cristo é uma entidade arcangélica, o Logos Planetário Terrestre ou o Espírito Crístico da Terra, cuja elevada frequência vibratória o torna impossibilitado de qualquer ligação ou  atuação direta nas formas dos mundos materiais. Dai o motivo de a Técnica Celestial ter escolhido o Espírito Jesus de Nazaré, entidade de elevado gabarito espiritual, e ainda capaz de atuar na face da Terra e portadora das condições de transmitir o pensamento do Espírito Planetário nesta compilação didática que é o Evangelho. O Cristo vivifica o nosso Mundo e ilumina a Humanidade Terrena, assim como acontece de modo semelhante com os demais Cristos Planetários de Júpiter, Marte, Saturno e outros mundos.
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A “SENTINELA DA EVOLUÇÃO HUMANA” – POR LUÍZA CONY



domingo, 23 de abril de 2017

POSSUIR UMA VISÃO OTIMISTA DO MUNDO


Jesus, o Divino Amigo Incondicional das criaturas, deixou uma mensagem imorredoura ao analisar a importância da nossa visão.
Disse Jesus: “Os vossos olhos são a luz do corpo, se essa luz for trevas, todo o corpo estará em trevas”, deixando claro que a nossa visão externa do mundo em que  vivemos, influi de maneira decisiva nas nossas vidas, criando imagens que se fixam no nosso “corpo espiritual” (perispírito), e no nosso cérebro, enobrecendo a nossa mente ou provocando distorções físicas e mentais, dependendo é claro, da forma como observamos o mundo que nos rodeia.
Diariamente, os nossos olhos captam imagens vivas que se movimentam no nosso íntimo deixando impressões nos nossos sentidos, incitando-nos a agir de acordo com o registro que fizermos com os olhos naturais, o que leva a crer que para retirarmos dos centros de sensibilidade qualquer imagem nociva à saúde, é necessário que outras imagens possam ocupar o lugar preenchido,  e, isso só pode  ocorrer, depois que mudarmos o nosso modo de ver, estabelecendo diretrizes novas protegidas pelo EVANGELHO DE JESUS.
É importante que o ser humano deseje ver tudo o que existe, mas, só deve guardar consigo aquilo que for bom, que for saudável, selecionando com equilíbrio as imagens que possam lhe causar bem-estar, alegria e felicidade.
Quem através dos olhos só conseguir ver enfermidades, certamente acabará doente, o mesmo ocorrendo com todos os que só visualizam a maldade, o sexo, a riqueza material, a maledicência, o ódio, o rancor, e o ressentimento criando imagens doentias que provocarão “implosões psíquicas de difícil cura e de difícil diagnóstico”.
Os milhares de não videntes que perambulam em nosso Planeta, em provas dificílimas, são na realidade quase sempre, com raras exceções, devedores da retaguarda, que aqui voltam para encenar no mesmo teatro da vida, as cenas que vivenciaram, utilizando a visão como instrumento de opressão, e que agora voltam para ressarcir os débitos junto aos seus semelhantes, transformando as sombras em luz do presente.
Possuir uma visão otimista do mundo, procurando sempre, ver o lado melhor das pessoas; olhando com carinho e atenção os deserdados da sorte, das crianças de rua, os idosos, e os que envergam defeitos físicos e mentais que dão ao homem terreno uma rigidez espiritual, depois de muitas reencarnações, em que o ser humano é submetido ao cadinho das depurações, assimilando sempre novas lições convivendo com novas provas, até chegar a um ponto em que a sua visão se amplia ao infinito, dando ao ser humano condições de utilização dessa luz do corpo físico corrigindo vícios, desejos e paixões. Pois, para o sensual todas as pessoas são sensuais, para o maledicente todos falam  da vida alheia, o mesmo ocorrendo com todas as impureza no campo físico e mental, porque na realidade, vemos nos outros o que realmente somos.
Combatendo as más tendências e os maus pendores, aos poucos vamos modificando a nossa visão externa, construindo paralelamente, a visão interna do espírito imortal.
TODOS NÓS, SEM EXCEÇÃO, SOMOS ESPÍRITOS IMPORTAIS.
VIDA SEM FIM!!!


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A “SENTINELA DA EVOLUÇÃO HUMANA” – POR LUÍZA CONY


sábado, 15 de abril de 2017

O MUNDO POR UM FIO


“UNAMO-NOS AGORA MAIS QUE OUTRORA!” porque a plantação da terra está correndo grande risco de se extinguir nas regiões do Hemisfério Norte, devido o alastramento da poeira radioativa da bomba mortífera.
Nossa união nos tempos antigos era bastante forte nas palavras que eu declarava aos homens de boa vontade, mas o Pai Nosso deixava a mim a incumbência de indicar o Amor como única fonte que curava os males da Humanidade, tão difícil ainda o é, para equilibrar a mente e as atitudes.
Vemos com clareza o domínio do mal como gesto de desajustes mentais e espirituais desses governantes que pleiteiam ganhar um combate através de projeteis sofisticados que vão destruir boa parte dos países com um número elevado de mortes.
Os  gritos já podemos ouvir. Gritos das defesas das Organizações das Nações, dos Exércitos, da Marinha, das Forças Armadas espalhadas pelos Países Americanos, Europeus, Africanos e Asiáticos.
“UNAMO-NOS AGORA MAIS DO QUE OUTRORA!”
Esta minha frase atravessa os séculos. Este meu pensamento é Força de toda a Corrente de Paz e da minha ação Celestial sobre a Terra. Gerar mais energia, instaurar a Paz através deste meu comunicado é deixar a Luz do Espiritismo orientando as famílias, os empresários, os jornalistas, os cientistas, os professores universitários para unirem-se como defensores do Planeta Terra.
Esta voz que aqui grava este pequeno texto, encontra a disponibilidade desta Médium Missionária, para que o meu Amor pelo povo da Terra possa traduzir-se como uma expressão inteligível de minha Ação Celestial porque o momento é critico e requer total vigilância espiritual.
Todo aquele que é Cristão e Espírita há de saber raciocinar este comunicado e torna-lo conhecido.
O ESPÍRITO DA VERDADE
UNAMO-NOS AGORA MAIS DO QUE OUTRORA! Pois está é a Era em que me  anuncio novamente porque os tempos das grandes destruições se aproximam. E como tal é necessário que se abasteçam de Fé, Coragem, Bom-senso,  Amor ao próximo, Humildade e Caridade para socorrerem os irmãos que vão necessitar de auxílio.
AÇÃO CELESTIAL DO CRISTO NA TERRA.
UNAMO-NOS AGORA MAIS DO QUE OUTRORA!
Médium Luíza Cony 15.04.2017 às 02:00 horas da madrugada.

A "SENTINELA DA EVOLUÇÃO HUMANA" - POR LUÍZA CONY

quarta-feira, 12 de abril de 2017

O PROCESSO IMPLACÁVEL E JUSTO DA LEI DO CARMA


ALLAN KARDEC em seu trabalho redentor foi orientado por Jesus – O Espírito da Verdade, sob esse pseudônimo se ocultou um dos mais sábios Instrutores  Espirituais da Terra, o qual, além de genial psicólogo sideral, capacitado para examinar os mais ocultos complexos a alma humana, ainda é raro e maravilhoso cientista que domina todos os problemas cármicos do nosso Planeta.
Com referência ao Carma do homem, convém lembrar que Jesus muitas vezes advertiu sobre a existência de uma Lei Disciplinadora do mecanismo de relações entre os seres, e que liga a as causas aos seus efeitos correspondentes, quando afirmou: - “Quem com ferro fere com ferro será ferido” ou “Cada um há de colher conforme a semeadura”. Esses conceitos de Jesus não deixam dúvida de que o Espírito há de sempre sofrer os efeitos na esteira das reencarnações físicas, submetido implacavelmente ao determinismo das causas que gerou.
Tais conceitos  vem a ser os mesmos da Lei de Causa e Efeito, isto é, de que todas as causas produzem efeitos futuros de igual intensidade e responsabilidade com a diferença, porém, de que é Lei imutável e severa, que tanto disciplina os fenômenos da Vida Planetária, o amor entre os seres e a afinidade entre as substâncias; como governa a coesão entre os astros espalhados pelo Cosmo.
O Divino Mestre, como Instrutor Espiritual de grande competência, conhecia perfeitamente o mecanismo e a razão da Lei do Carma, que preside e disciplina o destino dos Espíritos encarnados.  Sem dúvida, ele não podia expor claramente o mecanismo cármico ao povo de sua época em face da inteligência primária dos seus contemporâneos e, sobretudo, para não contrariar os dogmas do Judaísmo que não tardaria em protestar contra tal ensino inusitado. Mas podemos identificar em sua Obra esse conhecimento, através de símbolos e parábolas, bastando-nos examinar a sua conceituação evangélica. Os conceitos de “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”, “A cada um será dado, segundo as suas obras” ou ainda “O homem pagará até o último ceitil” são princípios que não se pode enganar da “Lei do Carma” tanto quanto as máximas e ditos populares do povo, nesse particular, que advertem “Quem semeia ventos, colhe tempestades”  ou “ O mal que se planta à noite, colhe-se de dia”.
Assim, quando Jesus aconselhava que o maior dos Mandamentos é o ”Ama o próximo como a ti mesmo” e também, “Faze aos outros o que queres que te façam”, a sua intenção era realmente orientar o homem para evitar um “mau futuro”, libertando-se da severidade do Carma inflexível e do magnetismo nas faces dos mundos físicos.
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A “SENTINELA DA EVOLUÇÃO HUMANA” – POR LUÍZA CONY

CONFIANÇA NO AMPARO DIVINO


O sentimento de Fé anula o sentimento de culpa. Como poderá manter-se envolvido na sensação de ser culpado quem crê na necessidade de renovação da vida?
A contemplação da Obra de Deus em sua evolução constante neutraliza a sensação do estacionamento junto ao erro, que dá ao Espírito a impressão de regredir. Na realidade, quem estaciona junto às suas culpas regride, pois não acompanha o movimento progressivo de evolução. Quem para e vê tudo deslocar-se à sua frente, tem a impressão de andar para trás.
Ter Fé não é crer em coisas fantasiosas e impossíveis. É simplesmente compreender e aceitar o mecanismo de evolução da vida sem entravá-la com a própria incompreensão. É aceitar a própria necessidade  de reajustamento constante. Por isso tanto se recomenda a Humildade a quem deseja progredir. Como aceitará a necessidade de reajustamento diante de uma vida superior que ainda não pode compreender,  quem não sente quão pequenas e acanhadas são as próprias diretrizes?
O sentimento de Humildade vem aliado ao de Fe, não porque haja necessidade de nos anularmos para progredir. Seria um contra senso. Há necessidade, sim, de compreendermos bem que a Humanidade deve se basear num sentimento positivo. Não significa a anulação do EU, mas do seu ajustamento à grandiosidade do conjunto. É um sentimento alegre de união com a Obra do nosso Criador, no qual, diante da grandeza e sabedoria que vibra na Criação, o Espírito se felicita por construir uma parcela mínima deste conjunto, embora também grandiosa de suas probabilidades. Essa atitude mental proporciona renovações sucessivas, reajustamentos constantes. O ser que sentiu a beleza do conjunto, compara-a com a sua condição e vê que, embora faça parte desta grandeza, não a atingiu em todas as suas facetas. É também grandioso, mas é aprendiz da imensidão desta Obra! Contemplando-a e procurando adaptar-se a ela, vem-lhe a convicção da vitória que o espera e não há mais lugar para o sentimento negativo de culpa. Quem poderá sentir-se culpado junto à vida generosa que o espera?
Meu amigo, minha amiga – Sinto que vocês dirão que há demasiado otimismo nessas afirmações. Mas é uma questão de atitude mental. Ai está o segredo da Fé e do otimismo por ela gerado. A sensibilidade ferida pela dor da dificuldade temporária de ajustamento, tende a envolver o Espírito na ilusão de que a dor e não a vitória é o objetivo da luta. Nesta substituição gradual de valores, o Espírito se sente submerso nas sensações temporárias, com prejuízo da compreensão completa e absoluta dos problemas da vida. Há uma programação de conjunto na qual a vitória está destinada a cada pequenino ser. É para esta circunstância que devemos voltar nossa atenção.
Consideramos aqueles que se negam a alimentar o sentimento de Fé como almas que se comprazem na autoflagelação. Quem assim procede é o pior inimigo de si mesmo. Descrê de si, entravando seu progresso e impede que prossiga harmonioso o ritmo da Criação na parte que lhe diz respeito!
Tão descrentes se deixam ficar as almas que lutam e só veem  o momento presente, que não aceitam facilmente a ideia de serem possuidoras de uma constituição espiritual dotada de tesouros da vida celestial a espera de um polimento. Compreendem, mas não  conseguem se sentir na posse das capacidades que lhe darão a vitória. Rejeitam sua filiação divina e esperam que a divindade se manifesta em contraposição  às suas próprias Leis de Sabedoria, as quais se negam a compreender.
Em Sua Sabedoria, o SUPREMO SENHOR se revela no íntimo de cada um através da consciência que desperta no espírito imortal, de ser ele próprio um criador, um Deus, um pequeno senhor da vida e de suas leis harmoniosas.
Quando a criatura se une a esta certeza não mais se preocupa com seus  erros. Eles serão vencidos pela convicção de uma capacidade infinita de recuperação e vitória. É este o “toque mágico” da Fé: dar ao ser a consciência do conjunto grandioso do qual faz parte, transmitindo-lhe a convicção de possuir em si uma parcela desta grandiosidade, á sua disposição, podendo manobra-la na conquista de uma participação maior com a beleza do conjunto que ama.
A Fé não é propriedade de Espíritos privilegiados; é o único antidoto eficiente no combate aos males do Espírito. Não é monopólio das almas que já venceram; é a cura racional para quem se certifica da necessidade de vencer os males do Espírito. Em todas as graduações espirituais a Fé é necessária.  Isto se torna perfeitamente compreensível quando percebemos que, assim como toda a viagem tem um rumo pré traçado, todo Espírito precisa conhecer para onde dirige seus esforços. Assim, conhecer a vida espiritual superior e nossa inclusão nos Planos da Criação é indispensável a fim de sentirmos a razão da luta e a vitória que lhe é subsequente.
É PRECISO SENTIR QUE A VIDA SUPERIOR NOS PERTENCE!
Não transferimos a conquista da Fé para o futuro, quando já seremos iluminados. Estaríamos colocando a luz no final da estrada e pouco provável será que a pudéssemos trilhar. A Fé em nosso destino glorioso é sentimento que devemos e precisamos urgentemente cultivar no momento presente. Sem ela não há felicidade possível, pois não há Confiança e, consequentemente, não há Paz para que o Amor verdadeiro possa ser desfrutado!
Nos menores detalhes de nossa vida diária, confiemos em que cumpriremos a vontade do Senhor o melhor possível e estaremos construindo, aos poucos, o sentimento vigoroso de nossa Fé na felicidade espiritual indestrutível – patrimônio que não se pode transferir que é de todos os Espíritos da Criação.
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A “SENTINELA DA EVOLUÇÃO HUMANA” – POR  LUÍZA CONY

sábado, 8 de abril de 2017

A AÇÃO DE UM BOM PENSAMENTO


Compete ao homem intensificar a sua receptividade espiritual para poder “conhecer os Mistérios do Reino dos Céus”.
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Quando um coração é puro, nele a sabedoria ressoa.
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O pensamento de Deus é a fonte das altas e sãs inspirações.
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Há um oráculo sagrado em nosso interior, para onde os problemas da vida podem ser levados em nossos momentos mais calmos.
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É apenas na proporção em que você toca o Divino em você mesmo que sua ajuda é eficaz.
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A batalha, não a vence o mais forte, mas o que persevera.
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Humilde é aquele que se esconde no próprio nada e se abandona em Deus.
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Para as almas que amam a Deus, as tribulações são mais preciosas que o ouro e o repouso.
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O amor é todo poderoso, é o calor que faz fundir os gelos do ceticismo, do ódio, da fúria.
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Quando se ama, a vida se torna mais abundante.
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Em concentração e silêncio devemos reunir as forças para a ação correta.
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Onde o Ego meramente acredita, a intuição sabe com certeza.
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O grande poder da vida está na renovação, e devemos acompanhar o seu movimento.
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A solidão traz a possibilidade de você contatar a essência da vida tal qual ela se revela no seu íntimo ser.
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Ainda que permaneça com os pés no solo, o homem tem a possibilidade de avançar mundos longínquos com a consciência.
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A solidão é o solo em que desabrocham as flores do conhecimento sagrado.
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É difícil escapar do sofrimento. Para eliminá-lo temos de atingir-lhe o âmago. Precisamos empreender longa viagem, mas para dentro de nós mesmos.
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Esquece o mundo e comanda o mundo. Sê a lâmpada, o barco salva-vidas, a escada.
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Aquele que tudo adia, não deixará nada concluído nem perfeito.
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A essência mesma do homem moral é a honestidade, quando se afasta dela torna-se infeliz.
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Os tristes dizem que os ventos gemem; os alegres acham que cantam.
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Orar é voltar-se para o SER ETERNO, é expor-lhe nossos pensamentos e nossas ações para submetê-los à SUA LEI e fazer da SUA VONTADE a regra de nossa vida.

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Não basta buscar a verdade e ser devoto da verdade; é preciso também ser humilde.
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O Senhor mora no coração de toda criatura. Nele refugia-te completamente.
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A “VARINHA MÁGICA” DE LUÍZA CONY