Meu amigo, minha amiga – Desejo a vocês uma excelente leitura, e incentivem seus familiares, amigos e conhecidos a ler estes textos. Saúde, alegria, felicidade, amor e todas as bênçãos da vida! Muito obrigada.
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O progresso da ciência será sempre mais rápido do que a formação da consciência. O TER será sempre mais fácil do que o SER – mas, em compensação, o homem perde todo o seu TER na hora da morte, mas leva consigo para outros mundos o seu SER. O TER nos dá gozo, mas somente o SER nos torna felizes.
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Sua mente é um meio criador. Por conseguinte, o que você sente e pensa de outra pessoa acontecerá em sua própria vida. Esse é o significado psicológico do preceito áureo do EVANGELHO DO CRISTO. Como você deseja que os outros pensem de você, pense delas da mesma forma.
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As religiões prometem o céu aos homens de consciência, e não da ciência; ser erudito é fácil, ser bom é difícil.
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Todos os Mestres da Humanidade afirmam que a verdadeira felicidade do homem, aqui na Terra, consiste em “amar o próximo como a si mesmo”. Ou então em “fazer aos outros o que queremos que os outros nos façam”.
Existe essa possibilidade de eu amar meu semelhante assim como amo a mim mesmo? Em teoria, muitos o afirmam – na prática bem poucos o fazem.
De onde vem essa dificuldade?
Da falta de verdadeiro auto conhecimento. Pouquíssimos homens têm uma visão nítida da sua genuína realidade interna; quase todos se identificam com alguma facticidade externa, com o seu ego físico, seu ego mental ou seu ego emocional. E por esta razão não conseguem realizar o amor alheio igual ao amor próprio, não conseguem amar o seu próximo como se amam a si mesmo. Alguns, num acesso de heroica estupidez, tentam amar o próximo em vez de si mesmos, o que é flagrantemente antinatural, como também contrário a todos os Mandamentos dos Mestres da Humanidade.
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O seu subconsciente é uma máquina de gravar que reproduz seu pensamento habitual. Pense o bem para os outros e estará na verdade pensando o bem para si próprio.
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Hoje em dia, é fácil ter os prazeres da vida, mas é cada vez mais difícil ser feliz. Outras pessoas nos fazem sofrer, mas somente nós mesmos nos tornamos felizes.
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O filósofo Albert Schweitzer, quando estudante universitário de 21 anos, sentiu dentro de si tamanha abundância de felicidade que resolveu consagrar o resto de sua vida ao serviço imediato da parte mais infeliz da humanidade, o que fez durante 52 anos até a idade de 90 anos, alquebrado de corpo, porém jovem de alma.
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Superar o que é difícil aumenta nossas potencialidades e facilita futuras vitórias, ao passo que a fuga às dificuldades diminui a força e prepara derrotas futuras.
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Remediar é remendar – não é curar, erradicar o mal.
A cura e erradicação consiste unicamente na entrada numa nova dimensão de consciência e experiência. Não consiste numa espécie de continuísmo – mas sim num novo início, numa iniciativa inédita, numa verdadeira iniciação.
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É muito comum entre nós encobrir a fraqueza ou covardia espiritual com o véu colorido de espiritualidade, de bondade, de meiguice humana. A imensa maioria do nosso mundo social necessita mil vezes mais do rigor da verdade do que da meiguice da bondade. Amor sem rigor não é amor verdadeiro. Quem é rigoroso consigo mesmo pode ser rigoroso com os outros, sem faltar à verdade e ao amor.
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Quem procura curar os males do ego pelo próprio ego, comete o erro fatal de lógica ou de matemática. Não há cura de igual a igual – mas tão somente de superior para inferior.
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Camuflar com derivativos e escapismos a infelicidade não é solucionar o problema: é apenas mascará-lo e transferir a infelicidade para outro tempo – quando a infelicidade torna a se manifestar com dobrada violência.
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Não há ponto final na evolução de nenhuma criatura: toda a criatura, por mais evoluída, é sempre ulteriormente evolvível.
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A “SENTINELA DA EVOLUÇÃO HUMANA” POR LUÍZA CONY
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