segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

AMOR, AMOR, AMOR UNIVERSAL!



A Terra não é destinada a ter uma raça dominante e uniforme. É natural que “blocos” de espíritos que reencarnam durante um período, numa determinada raça, fazendo-a evoluir, deixem de encarnar em uma forma e cor específicas para animar outras, instalando-se assim os ciclos de apogeu e declínio. Existiram várias misturas de raças com a mesma cultura no nosso Planeta, e atualmente existe uma miscelânia racial.
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Há várias verdades em nosso Planeta e a evolução ascensional do espírito imortal. Há uma verdade, porém, inquestionável no cosmo: A Lei do Amor, da Solidariedade e da Igualdade que impera na Espiritualidade, andando todos de mãos dadas na vagarosa evolução das criaturas e do gênero humano como um todo.
A espiritualidade é Universal, Crística, não existindo do lado invisível intransigências, seitas ou religiões, dogmas ou cultos exclusivistas. Essas questões separatistas são criações, unicamente da humanidade terrestre.
O grande missionário, espírito evoluído Allan Kardec, afirmava: “Para bem conhecer uma coisa é preciso tudo ver, tudo aprofundar, comparar todas as opiniões, ouvir os prós e os contras”.
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Deus atendeu a todos os homens de acordo com suas características espirituais, costumes e raças. Hermes , no Egito – Antúlio, na Atlantida  - Buda, na Ásia – Zoroastro, na Pérsia – Krishna e Rama – na Índia – Confúcio, na China – Pitagoras, na Grécia, - e o inconfundível Jesus, na Hebréia, foram os Mensageiros Divinos que esclareceram aos homens quais os princípios que transformam a criatura animalizada no cidadão angélico da morada celestial. Eles fixaram as bases ou elaboraram os estatutos definitivos da caminhada humana pela senda evolutiva em busca da verdade.
Muitas vezes suas palavras revestiam-se de poesia; outras vezes ecoavam sob a  gravidade sentenciosa da responsabilidade espiritual ou então, o pensamento augusto e sublime abrigava-se debaixo das parábolas encantadoras. Porém, na essência de tudo o que esses admiráveis instrutores declaravam ao homem ainda surpreso de o afastarem da sua atividade brutal, permaneceu um só fundamento, uma só verdade – a revelação do Espírito Imortal/Eterno.
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Indubitavelmente, Deus é a própria Eternidade. Em consequência, seria demasiada vaidade e procedimento de tolo o homem pretender conhecer Deus em tão curto lapso da vida humana. E como Deus é incessante e inesgotável alegria, alegria oceânica, que pouco a pouco interpenetra a intimidade das gotas humanas em ininterrupto crescimento esférico, além do tempo e do espaço, esse júbilo Divino transforma-se em eterno movimento, tanto quanto o homem mais avança na sua realização cósmica. Deus, o Espírito-Uno, sustenta cada forma e energia do Universo, porém, transcendental, e existe no vazio do incriado, além de quaisquer fenômenos concebidos pelas criaturas em realização do autoconhecimento.
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Fiquem sempre presente em nós as palavras do nosso querido e inesquecível CHICO XAVIER: “Não podemos voltar e fazer um novo começo, mas podemos começar agora e fazer um novo fim”.

Deus, em sua infinita sabedoria e misericórdia concedeu-nos a bênção do esquecimento do passado, poupando-nos, talvez, dos mais desastrosos desequilíbrios que tais revelações pudessem nos causar. O bom senso e a lógica levam-nos a concluir que o nosso tempo é um só.
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A “SENTINELA DA EVOLUÇÃO HUMANA” – POR LUÍZA CONY


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