Quando Jesus recomendou o crescimento simultâneo do joio
e do trigo, não quis senão demonstrar a sublime tolerância celeste, no tocante
das experiências da vida humana.
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Jesus nunca subestimou as oportunidades de crescimento e
santificação do homem e, nesse sentido, o próprio mal, oriundo das paixões
menos dignas, e, principalmente examinado por seu infinito amor, sem ser destruído
de imediato.
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Em todos os lugares e situações da vida, a caridade será
sempre a fonte divina das Bênçãos do Senhor.
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Quem ama os lugares e situações da vida, a caridade será
sempre a fonte divina das bênçãos do Senhor.
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Quem ama, compreende; e quem compreende trabalha pelo
mundo melhor.
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Cada espírito guarda seu próprio tesouro e abrirá suas
portas sagradas à comunhão com o Eterno Pai.
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Ninguém pode amparar a outrem, com eficiência, sem não
procurou a edificação de si mesmo; ninguém medicará com proveito, se não
adquiriu o espírito de boa vontade para com os que necessitam, e ninguém
ensinará com segurança, se não possui a seu favor os atos de amor ao próximo,
no que se refere à compreensão e ao auxilio fraternais.
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As inspirações e os desígnios do Mestre permanecem à
volta de nossa alma, sugerindo modificações úteis, induzindo-nos à legítima
compreensão da vida, iluminando-nos através da consciência superior,
entretanto, está em nós abrir-lhes ou não a porta interna.
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Receber mensagens do Além e transmiti-las a outras
pessoas, pode ser a cópia do facebook como serviço postal moderno do mundo.
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É certo que todo trabalho sincero de adoração espiritual
nos ergue a alma, elevando-nos os sentimentos.
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Não é fácil rasgar os véus que ensombram a mente humana.
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Casa espírito possui o seu reino de sentimentos e
raciocínios, ações e reações, possibilidades e tendências, pensamentos e
criações.
Nesse plano, o ensino evangélico pode se exteriorizar em
obras imediatas. Bastará que o aprendiz se afeiçoe ao Mestre.
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É preciso crer na bondade, é indispensável movimentarmo-nos
com ela, no trabalho de evolução moral.
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Quem apenas analisa, pode ser defrontado por dificuldades
inúmeras, demorando-se muito tempo nas interpretações alheias.
Quem somente se convence, pode tender ao dogmatismo
feroz.
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A súplica, no remorso, traz-nos a bênção das lágrimas
consoladoras. A rogativa na aflição dá-nos a conhecer a deficiência própria,
ajudando-nos a descobrir o valor da humildade. A solicitação da dor revela-nos
a fonte sagrada da inesgotável Misericórdia.
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A “VARINHA MÁGICA” – DE LUÍZA CONY
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