É quase
impossível fugirmos de nós mesmos, das responsabilidades e do roteiro de experiências
para nossa evolução e quem não se amolda aos princípios de solidariedade,
torna-se prisioneiro de si mesmo, permanecendo estagnado na retaguarda da vida,
onde certamente, haverá dores e ranger de dentes.
O homem é um
ser social e é também um doador por excelência, de tudo o que possui, sendo ao
mesmo tempo um receptor dos dons dos outros. E se não proceder assim se
comportará como uma “figueira estéril”, que não dá frutos e necessita ser
podada, como diz o Cristo em seu Evangelho de Amor.
Deus é o
Criador de tudo o que existe, secundado pelo homem que só consegue receber
quando se dispõe a doar.
A ação
solidária de ajudar os semelhantes, cria um clima de simpatia, uma espécie de
atmosfera psíquica favorável aos nossos empreendimentos, facilitando tudo á
nossa volta, principalmente no círculo das nossas amizades.
A atividade-fim
do homem na Terra é a Evolução e, todos os outros objetivos a serem alcançados
constituem atividades-meio, que servem como suporte para
vencermos essa luta milenar na busca da felicidade.
Durante a
nossa caminhada o importante é o cuidado especial em não magoar ninguém, pois
os atos contrários e negativos que arremessamos contra os outros, geram
aversões que certamente exigirão reparos, além de provocar “implosões psíquicas”
no campo espiritual, porque ninguém lesa ao próximo sem lesar antes a si mesmo.
A convivência
pacífica com os irmãos de luta é um passo importantíssimo para a nossa
libertação moral, que só será concretizada no momento exato em que possamos
compreender que ninguém vive exclusivamente para si, e, sim para os outros.
A “SENTINELA
DA EVOLUÇÃO HUMANA” POR LUÍZA CONY
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